terça-feira, 28 de junho de 2011

A história das Coisas

Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim.

sábado, 30 de abril de 2011

Webquest


"Webquest é uma atividade investigativa, em que alguma ou toda informação
com que os alunos interagem provém da internet. É uma atividade de aprendizagem que aproveita a imensa riqueza de informações que, dia-a-dia cresce na Web."




Clique na série desejada :

Ensino Fundamental
6ª série
7ª série
8ª série 

Ensino Médio

1º Ano
2º Ano
3º Ano

domingo, 17 de abril de 2011

Meus quadros (óleo)

Olá pessoal, estou postando alguns quadro que pintei. Alguns estão sem moldura outros são espatulados!Espero que gostem!!
  






Ainda vou postar mais!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A vitamina D

Edição do dia 05/04/2011

Vitamina D é fundamental para o período de formação da criança


Esta vitamina é importante para o crescimento e o fortalecimento da imunidade, além da resistência dos ossos e dos dentes. As principais fontes são peixes de água fria, ovos, leite e derivados

imprimir A vitamina D é responsável pelo controle de cálcio e fósforo no nosso organismo importantes para o crescimento, a resistência dos ossos e dos dentes e também para o fortalecimento da imunidade

Clique aqui para assistir a reportagem na integra

domingo, 10 de abril de 2011

Lousa digital

Lousa digital, carteiras eletrônicas e animações em 3D: ferramentas da escola do futuro


No quadro negro, as imagens se movimentam com o toque das mãos. Nas tradicionais carteiras, além de cadernos e lápis, as crianças podem acessar a internet. A cena que parece ser de um filme de ficção científica está mais real do que se imagina. Essas e várias outras tecnologias já estão sendo utilizadas em escolas brasileiras.
Em Pelotas (RS), a Escola de Ensino Fundamental e Médio Mário Quintana já aderiu às lousas digitais desde junho do ano passado. Segundo a professora de língua portuguesa da escola, Thaís de Almeida Rochefort, a ferramenta permitiu que os alunos dessem “vida aos conhecimentos”. “Assuntos antes tratados de maneira menos interativa, agora fazem com que os alunos se sintam parte deles, co-autores”, explica.

Clique aqui para ler essa reportagem na íntegra

Mídias

Olá pessoal!!



A partir de hoje vou postar vários artigos sobre MÍDIAS em meu blog. É um tema que amo e que nos dias atuais é de extrema importância. Não há como negar que a convergência das mídias digitais potencializou e favoreceu a criação de novas formas de interatividade. Há uma relação direta entre aquilo que a indústria dos dispositivos digitais produz e o que a sociedade digital busca. A geração atual de crianças e adolescentes, que se utiliza, constantemente, das ferramentas e dos serviços implícitos à rede Internet, e na qual busca, fora de um modo tradicional de pesquisar e de produzir, o que interessa às suas demandas, constitui a chamada geração digital. Essa geração digital que “navega” pela Internet quer acessar repositórios de informações disponíveis em diferentes fontes, conversar trivialmente e conhecer pessoas, quer comunicar-se com amigos distantes e, principalmente, estabelecer, à distância, aprendizagem por meio de trocas colaborativas. Por isso temos que nos adaptar e conhecer tudo relacionado à convergência das mídias, pois nós educadores vivemos e compartilhamos diariamente experiências dessa geração digital. Ilimitadas possibilidades educacionais serão abertas num futuro não muito distante. A geração atual é vinculada por demais a sons, imagens e outros estímulos audiovisuais. Tais recursos promoverão a mudança de paradigmas no próprio fazer pedagógico. As relações educacionais,mediadas pelas novas tecnologias, tornam-se mais dinâmicas e pluridirecionais, com professores e alunos no papel de autores de um mesmo processo educacional interativo. Cabe ao educador dar sentido educacional a equipamentos, softwares e outros recursos, sejam eles destinados à educação ou não.
Crédito Imagem:




domingo, 3 de abril de 2011

Uma pessoa muito especial!

Amigos, já sentiram saudade da alguém e quando você se toca está com os olhos cheios de lágrimas???
Pois é, queria homenagiar essa pessoa tão importante para mim.

Mirian, minha sogra, que faleceu a alguns meses.
Para algumas pessoas o mito de "sogra" chata se concretiza, mas para mim foi o contrário.
Desde que a conheci,já dei click! Foi muito especial já no começo!Ela me tratou tão carinhosamente que eu fiquei pasma. Pensei, deve ser por que estamos nos conhecendo agora. Foi duradouro! Ficamos amigas, saíamos juntas, íamos nas pizzarias, panquecarias, churrascarias, etc.. que delícia, que pessoa legal, companheira!! Esqueci de falar nas peixarias... Que legal, ficavámos até tarde em sua casa, jogando baralho, assistindo filmes... puxa vida que bom.
Quando o Willian me pediu em casamento... ela me disse "Marcia, você é tudo para o William mesmo!!Ele me disse que jamais te deixaria escapar,por que você é uma mulher perfeita!! Eu disse a ele que nem eu a deixaria, eu poderia mudar de filho, mas de nora, jamais!!"r Foi tão gratificante. Nosso convívio foi muito feliz. Quando a Livia chegou, ou seja, a notícia... meu Deus.Ela fez um jantar para comemorarmos!Quando a pequena chegou que felicidade quando na maternidade os avôs e as avós entrando no quarto todos felizes com a chegada da princesinha!! Minha médica Paulini (minha amiga de infância)me disse: Ma que família mais gostosa!!Pois é a amizade, o carinho e o amor presente quem resiste!!
Conforme a Livia foi crescendo só alegria!!
Foi quando essa noticinha indesejável apareceu!!A vó estava com cancer.Fui na hora em sua casa e lhe abracei, chorei e disse que estaria ao seu lado sempre!!
Deus sabe o proquê de todas as coisas! Ele lapida as joias para brilharem mais. Creio que foi isso que aconteceu, por que ela deixou somente coisas boas.
O tempo pode passar , mas as recordação jamais!!
Para essa pessoa tão maravilhosa, minhas homenagens hoje e sempre!!Seu perfume sempre sentiremos!!!

Saudades!!!

terça-feira, 8 de março de 2011

Quando não é adequado indicar o norte no mapa

Um olhar convencional sobre a cartografia tem o hábito de nos alertar: - é preciso não se esquecer de indicar a orientação do mapa, não se deve omitir o Norte. Porém, a representação do Norte é inútil nos mapas temáticos de pequena escala, que representam vastas extensões territoriais. Nesses o leitor é capaz de identificar os espaços representados. Além dessa questão há outra: qual o Norte a ser indicado? Sabemos que existem “vários Nortes”: norte geográfico, norte magnético...
Por convenção, o Norte é no “alto” do mapa, mas isso não é uma regra absoluta. Vamos tratar alguns exemplos.
A projeção Mercator é uma projeção cilíndrica, cuja grade de coordenadas geográficas (paralelos e meridianos) dispõe as linhas que se cruzam de forma perpendicular. Logo qualquer meridiano dirige-se ao Norte, ao pólo norte, que nessa projeção foi transformado numa linha contínua (vide mapa abaixo).

(Fonte: Atelier de Cartographie da Sciences PO)


Já na projeção Bertin (1950), que mantém uma relação de fidelidade com as superfícies dos continentes, a grade de coordenadas não possui uma configuração perpendicular, pois todos os meridianos se dirigem, formando curvas, para uma representação do pólo que se encontra no meio do mapa. Logo, para indicar o Norte seria preciso colocar tantas setas quantos fosse o número de meridianos (vide mapa abaixo), o que é desnecessário visto a clareza da posição polar.

(Fonte: Atelier de Cartographie da Sciences PO)


Outra representação (aliás, muito interessante para representar fenômenos que possuem escala mundial - em especial os fluxos e redes), que é a de Buckminster Fuller, dispensa a indicação do Norte, pois esse já é centro do mapa. Trata-se de uma projeção cuja centragem é no pólo norte (as centragens podem variar) e que favorece a manutenção das formas e das proporcionalidades das terras emersas em detrimento dos oceanos. Quando esse autor criou essa projeção ele subverteu a visão convencional de um Norte e de um Sul, o que permitiria uma apreensão de um mundo “menos” hierarquizado (vide terceiro mapa).


(Fonte: Atelier de Cartographie da Sciences PO)
Esses poucos exemplos (seriam possíveis vários) mostram que nem sempre é pertinente indicar um único Norte, numa única posição. Aliás, nem sempre é adequado indicar o Norte num mapa.

Fonte: http://jaimeoliva.blogspot.com

Erros cartográficos

Erros cartográficos


Os mapas congestionam nossas retinas. Os meios para fazê-los atualmente estão acessíveis a muitas pessoas, e não somente aos profissionais cartógrafos. Todas as redações de jornal, revista e televisão têm meios para produzir mapas automáticos e inéditos, com rapidez. A incrível disponibilidade de dados estatísticos é um outro fator que favorece a produção constante de mapas. Assim, não há jornal, revista ou televisão que não apresente aos olhos de seus leitores e telespectadores, diariamente, mapas, mapas, mapas... tudo isso sem contar a Internet!
Diante dessa realidade vale uma afirmação provocativa: um exame detido vai constatar que a grande maioria dos mapas publicados contém erros cartográficos sérios. Ou geram visões problemáticas, ou pouco transmitem. E isso é esperado, visto que essa “inundação de mapas” tem como protagonistas um número muito grande de pessoas que entendem do programa de computador que faz o mapa, mas não conhecem a linguagem gráfica e a Cartografia. Algo que também ocorre até entre os formados nas áreas afins (Geografia, por exemplo).
Um exemplo singelo: para mostrarmos a distribuição geográfica de um fenômeno, digamos, a alfabetização, vamos usar índices de alfabetização por município no Estado de São Paulo. É razoável introduzir a informação no mapa preenchendo cada município com tonalidades de uma mesma cor (da mais escura para a mais clara). A mais escuras os maiores indíces e as menores taxas com tonalidades mais claras. Quando vemos um mapa que usa tonalidades da mesma cor, sem parar para pensar, nossa percepção indica que a tonalidade mais escura (mais pigmentação) representa a maior intensidade do fenômeno, e a tonalidade mais clara, a quase ausência. Caso isso seja invertido, ou então, escolhidos cores diferentes e arbitrárias, haverá uma confusão na nossa percepção, pois o que teremos diante dos nossos olhos será uma falsa imagem: um erro cartográfico. Observe o mapa abaixo:

O mapa representa um único fenômeno: o indíce de população infantil no montante da população de cada país. Várias cores foram empregadas. Em termos visuais várias cores, vários fenômenos. Porém, trata-se de um único fenômeno cuja representação, segundo os melhores príncipios da liguagem gráfica, deve-se dar o interior de única cor, por meio de tonalidades. Desse modo o mapa formaria imagem e não algo caótico como o mapa acima, só decifrável com o emprego da legenda. A liguagem gráfica, nesse caso do mapa, não basta por si só. Trata-se de um erro cartográfico comum, mas que deve ser banido.


Fonte: http://jaimeoliva.blogspot.com

Relativizar a escala cartográfica

Cartografia didática no Brasil, presente em livros de Geografia escolar, em Atlas geográficos e em propostas oficiais de órgãos públicos, é avaliada sem o ser de fato. Os critérios consagrados - compõem uma lista de exigências - e conseguem a proeza de fugir de tudo o que é essencial. Caracterizam-se pela subutilização do mapa, pelos destaques secundários, pela imprecisão e pelo desconhecimento.
Um exemplo da irrelevância: é costume que editores, avaliadores oficiais e mesmo autores receitem: todo o mapa tem que ter o Norte indicado. Esse aspecto foi rapidamente tratado no artigo Quando não é adequado indicar o Norte no mapa (postado nesse blog no dia 26 de Outubro de 2008). Ora, por convenção praticamente todas as projeções estão orientadas para o Norte, então por que indicar o que já está dado e visível? Ou alguém tem dúvida que a Bahia está ao norte de São Paulo, ou que os EUA estão ao norte do México?
O exagero em reiterar o que está dado vai a ponto de se cometer erros graves ao se indicar o norte no rodapé de mapas de modo a contrariar a orientação dos meridianos dada pela projeção.

Neste momento, queremos tratar de outro exemplo de exigência que se repete impensadamente e que, igualmente à questão do Norte, acarreta uma série de problemas, se não se cuidar para evitar entendimentos e procedimentos indevidos e certos excessos de interpretação. Trata-se da assertiva: todo mapa sempre tem que trazer a escala cartográfica.
Em Cartografia, a escala representa uma relação de redução entre o referente (terreno) e o referido (mapa). Algo expresso com essa simplicidade é do mesmo modo expresso com clareza em termos numéricos. Por exemplo: 1:100.000, quer dizer: 1 cm no mapa representa 100.000 cm no terreno, ou 1 km. Discussão encerrada? Engano, pois isso é um ponto de partida para várias relativizações.
Segundo Jacques Lévy, a Cartografia matemática durante muito tempo não quis expor à luz do dia o caráter arbitrário das escolhas em matéria de escala, resultado de opções tomadas entre uma série de possibilidades e necessidades internas da matemática e da geometria e não de uma verdade geográfica (espacial) que estaria sendo “revelada” pelo mapa (2003, p. 284).
É na realização de mapas-múndi e na reflexão sobre as projeções que a acompanha que podemos verificar a falsa obviedade que envolve a escala cartográfica. A projeção de uma superfície curva sobre um plano (o mapa) obriga a escolhas: não se podem respeitar ao mesmo tempo os ângulos, os comprimentos e as superfícies. A projeção de Mercator (que respeita os ângulos) durante muito tempo dominou a produção dos mapas-múndi e nela, notem bem, a escala é variável. É maior nas altas latitudes e mais baixa nas baixas latitudes, fabricando assim uma Groenlândia maior que a Austrália (ou que a América do Sul). E sobre o terreno real a Austrália possui uma extensão quase quatro vezes maior que a Groenlândia.
Isso retira da escala sua universalidade no mapa. Vamos ver um exemplo interessante do que acontece com a escala cartográfica num mapa-múndi. O exemplo foi tirado do excelente site www.progonos.com/furuti produzido pelo analista de sistemas Carlos A. Furuti que tem na análise de projeções cartográficas (e na produção de softwares) uma de suas especialidades. Observem o mapa-múndi que segue:


Fonte: http://www.progonos.com/furuti/MapProj/Dither/CartProp/DistPres/distPres.html

Nessa projeção (cilíndrica equidistante-equatorial), todas as linhas verdes têm o mesmo comprimento, porém no terreno as distâncias em km, efetivamente as medidas ao longo das linhas vermelhas (geodésicas, que representam a curvatura da localidade), variam enormemente. Quatro escalas gráficas são oferecidas nesse mapa para verificar esta questão para esta projeção. Cada escala horizontal só é útil ao longo de seu paralelo específico ou no paralelo oposto simétrico em relação ao Equador; a escala vertical é válida em qualquer lugar.
A escala cartográfica é uma questão da matemática geométrica, e como foi dito anteriormente, não tem uma relação direta e exata em relação ao terreno. Um mapa-múndi feito com a projeção cilíndrica eqüidistante–equatorial terá um fator de redução geral que pode ser representado por uma escala cartográfica numérica.
Mas, isso não significa que ela possa ser usada para estabelecer as medidas do terreno, como normalmente se pensa e se procede. As deformações que a própria projeção impõe já significam um afastamento das medidas do terreno. Se for expresso em escala gráfica como no exemplo, o que ficará evidente é que escala não corresponde à mesma relação por toda a extensão do mapa.
Muitos Atlas (seus autores) que tratam a espacialidade dos fenômenos numa escala de redução de mapa-múndi consideram que é enganoso apresentar uma escala para o mapa, mesmo que esta tenha o cuidado de fazer a ressalva que aquela escala é valida somente “no Equador”.
Um bom exemplo de Atlas que abdicaram de tal referência escalar (seja na forma numérica ou gráfica) é o Atlas de la Mondialisation (http://cartographie.sciences-po.fr/). Isso não quer dizer que o mapa não tenha escala - que não foi o seu grau de redução que definiu uma escala de representação na forma de mapa-múndi- mas, sim que ao colocar uma escala gráfica ao lado do mapa, será irresistível ao usuário do mapa querer se referenciar por toda sua extensão com base na validade de que 1 centímetro são tantos quilômetros lineares que separam dois pontos na superfície terrestre.
Mark Monmonier acha que os cartógrafos, sabiamente, evitam colocar escala nos mapa-múndi que poderiam favorecer este tipo de má utilização. Algo, que não ocorre no Brasil, como as avaliações oficiais demonstram. Assim, boa parte da cartografia estrangeira de boa qualidade seria reprovada no Brasil.

(1) Professor de Cartografia do Unifieo de Osasco e mestrando em cartografia na USP, com o professor Hervé Théry.
(2) Doutora e Professora de Cartografia do Departamento de Geografia da USP.


Fonte: http://jaimeoliva.blogspot.com

sábado, 22 de janeiro de 2011

Show da língua portuguesa!

Show da língua portuguesa!
'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu
assim:


'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do
padeiro nada dou aos pobres. '


Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro
concorrentes.


1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do
padeiro. Nada dou aos pobres.


2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do
padeiro. Nada dou aos pobres.


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sard inha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do
padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta
interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do
padeiro? Nada! Dou aos pobres.



Moral da história:


"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença..."

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O cavalo e o porco

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário :


- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.


Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse :
- Força amigo ! Levanta daí, senão você será sacrificado !


No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse :
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer ! Vamos lá, eu te ajudo a levantar.


No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode
contaminar os outros cavalos.


Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse :
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo ! Coragem ! Upa ! Upa ! Isso,
devagar. Ótimo, agora mais depressa...
Fantástico ! Corre, corre mais. Você venceu, Campeão !


Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre ! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... "Vamos matar o porco !"


Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.
Muitos não percebem quem tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se :
Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.
E AI O QUE VOCÊ ACHA?




. .Autor desconhecido?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Meu Médico

Hoje estou aqui para prestar uma homenagem ao primeiro, maior e melhor
médico da história da humanidade!


*Deus* é esse médico, *o médico dos médicos*, e o mais excelente conhecedor
do corpo humano. Todas as células e tecidos, órgãos e sistemas, foram
arquitetados por Ele, e Ele entende e conhece a sua criação melhor do
que todos.


Que médico mais excelente poderia existir?


Deus é o *primeiro cirurgião* da história. A primeira operação? Uma *
toracoplastia*, quando Deus retirou uma das costelas de Adão e dela formou a
mulher.


Ele também é o *primeiro Anestesista*, porque antes de retirar aquela
costela fez *um profundo sono* cair sobre o homem.


Deus é o *melhor Obstetra* especialista em fertilização que já existiu! Pois
concedeu filhos a Sara, uma mulher que além de estéril, já estava na
menopausa havia muito tempo!


*Jesus, o filho de Deus, que com Ele é um só*, é o *primeiro pediatra* da
história, pois disse: *“Deixem vir a mim as crianças, porque delas é o reino
de Deus!”*


Ele também é o *maior reumatologista*, pois curou um homem que tinha uma mão
ressequida, ou, tecnicamente uma osteoartrite das articulações
interfalangeanas.


Jesus é o *primeiro oftalmologista*, relatou em Jerusalém, o primeiro caso
de cura em dois cegos de nascença.


Ele também é o *primeiro emergencista* a realizar, literalmente, uma
ressuscitação cardio-pulmonar bem sucedida, quando usou como desfibrilador
as suas palavras ao dizer: *“Lázaro, vem para fora!”*, e pelo poder delas,
ressuscitou seu amigo que já havia falecido havia 4 dias.


Ele é o melhor *otorrinolaringologista*, pois devolveu a audição a um surdo.
Seu tratamento? *O poder de seu amor*.


Jesus também é o *maior psiquiatra* da história, há mais de 2 mil anos curou
um jovem com graves distúrbios do pensamento e do comportamento!


Deus também é o *melhor ortopedista* que já existiu, pois juntou um monte
de ossos secos em novas articulações e deles fez um grande exército de
homens. Sem contar quando ele disse a um homem coxo: *“Levanta, toma a tua
maca e anda!”*, e o homem andou! O tratamento ortopédico de quadril mais
efetivo já relatado na história!


A primeira evidência científica sobre a hanseníase está na Bíblia! E Jesus é
o *dermatologista mais sábio* da história, pois curou instantaneamente 10
homens que sofriam desta doença.


Ele também é o *primeiro hematologista*, pois com apenas um toque curou a
coagulopatia de uma mulher que sofria de hemorragia havia mais de 12 anos e
que tinha gastado todo o seu dinheiro com outros médicos em tratamentos sem
sucesso.


Jesus é ainda, o *maior doador de sangue do mundo*. Seu tipo sanguíneo? *O
negativo*, ou, *doador universal*, pois nesta transfusão, Ele, ofereceu o
seu próprio sangue, o sangue de um homem sem pecado algum, por todas as
pessoas que tinham sobre si a condenação de seus erros, e assim, através da
sua morte na cruz e de sua ressurreição, deu a todos os que o recebem, o
poder de se tornarem filhos de Deus! E para ter este grande presente, que é
a salvação, não é necessário FAZER nada, apenas crer e receber!


*O bom médico é aquele que dá a sua vida pelos seus pacientes*! Ele fez
isso por nós!


*Ele é um médico que não cobra pelos seus serviços, porque o presente
GRATUITO de Deus é a vida eterna*!


No seu consultório não há filas, não é necessário marcar consulta e nem
esperar para ser atendido, pelo contrário, *Ele já está à porta e bate, e
aquele que abrir a seu coração para Ele*, Ele entrará e fará uma grande
festa! Não é necessário ter plano de saúde ou convênio, basta você querer e
pedir! O tratamento que ele oferece é mais do que a cura de uma doença
física, é uma vida de paz e alegria aqui na terra e mais uma eternidade
inteira ao seu lado no céu!


O médico dos médicos está convidando você hoje para se tornar um paciente
dele, e receber esta salvação e constatar que o tratamento que Ele oferece é
exatamente o que você precisa para viver!


*Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode ir até Deus a não
ser por Ele. *


Seu nome é *Jesus*.


*A este médico seja hoje o nosso aplauso e a nossa sincera gratidão!*

domingo, 9 de janeiro de 2011

Mapas 1

Atividade Optativa - Mapas
1. Acessar e navegar nos sites indicados, escolhendo mapas a partir de um local ou tema escolhido para ser debatido em sala de aula. Elabore um texto com as informações pesquisadas indicando os links deste texto.

2. Pesquisar nos sites indicados informações para organizar uma viagem virtual à cidade ou ao país que escolherem em conjunto. Antes de apresentar o projeto aos alunos, decida que parâmetros você quer adotar para as viagens virtuais. Os parâmetros poderão incluir: duração: quanto tempo a viagem durará?; orçamento: quanto os viajantes podem gastar?; transporte: vai usar mais de um tipo?; pontos de interesse; mapas.
Diga a seus alunos que farão parte de uma agência de viagens com a responsabilidade de traçar uma viagem emocionante em torno do mundo para seus clientes. Além de descobrir tudo sobre o país que os viajantes queiram visitar, os alunos necessitarão planejar uma amostra do itinerário e o orçamento completo. Escolha dois destinos e explore-os usando as viagens virtuais. Leia artigos sobre o país que escolheu, para aprender mais sobre sua história, geografia, clima, língua, capital e as outras cidades maiores, atrações principais e transporte. Tenha sempre em mente o tempo da viagem e o limite do orçamento. Organize fatos, figuras e fotos sob títulos que expressem o que você recolheu, como a vista geral do país, o mapa, a geografia, o clima, a população e as atrações especiais.

Sites de Viagens:
Decolar.com. www.decolar.com
Discovery.com - www.discovery.com
Fodors.com - www.fodors.com
Frommer's - www.frommers.com
GuiaTurismo - www.guianet.com.br/guiatur
Lonely Planet - www.lonelyplanet.com
Nossa Terra - www.nossaterra.com.br
O viajante – www.uol.com.br/oviajante
Portal da Viagem - www.portaldaviagem.com.br
Time Out - www.timeout.com
ViaMichelin -www.viamichelin.com
3. Procure nos sites sobre mapas a localização e coordenadas geográficas dos locais que você irá visitar. Copie as imagens para seu trabalho.
Site:
Google Earth - www.earth.google.com
Cartographic - www.henry-davis.com/MAPS/carto.html
Osshe Historic Atlas Resource Library – www.uoregon.edu/~atlas
Geohistory – www.geohistory.com
Atlas of the biosphere – www.sage.wisc.edu/atlas
Maps of world – www.mapsofworld.com
Multimap.com – www.multimap.com
Mapquest.com – www.mapquest.com
4. Elaboração de um álbum, em texto ou virtual, utilizando imagens que retratem as cidades conhecidas e pesquisadas. Objetivos: reconhecer diferentes espaços geográficos e alguns de seus aspectos culturais e estimular a produção escrita por meio de pequenos textos informativos